Estrutura organizacional e eficiência de gestão

O sucesso das empresas assenta, em grande medida, na eficiência da sua estrutura organizacional e, logo, na eficiência da sua gestão.

A estrutura

Ter as pessoas certas e alinhadas com os objectivos de negócio, só é possível, se os mesmos forem eficazmente comunicados. É ainda crítica, a alocação dos recursos necessários para atingir a performance esperada. Para além dos recursos, é fundamental ter a estrutura organizacional certa.

Os departamentos, funções ou equipas estão claramente definidos e todos sabem quem é o seu responsável ou chefia directa? Foi definido o seu nível de decisão e autonomia? Assim, há um responsável por área, todos sabendo a quem se dirigir, quando, por exemplo, precisam de recorrer a determinado departamento?

Nada pior do que ter departamentos a reportar a mais do que um chefe, ou vários departamentos concentrados na “mão” da mesma pessoa. Consideremos o caso de uma empresa familiar, em que o “patrão” não delegou responsabilidade, e concentra toda a gestão. Foi provavelmente um modelo de sucesso desde sempre, mas será uma séria limitação para o crescimento e futura sucessão, comprometendo a sobrevivência do negócio.

Modelo Organizacional

A estrutura de gestão, deve, assim, basear-se num claro modelo organizacional. Processos claros, níveis de decisão definidos, com respectivos graus de autonomia, garantindo que nada depende de “uma só pessoa”. Todos devem saber quem é o seu “chefe” ou responsável de departamento. Mesmo numa estrutura matricial ou mais verticalizada, temos de saber a quem recorrer, em caso necessidade ou reporting de projecto. Em última análise, o nosso cliente tem de saber quem é o gestor responsável pelo serviço que contratou.

Seja ela mais funcional, matricial ou divisional – ou mesmo plana, a estrutura organizacional deve ser sobretudo pensada – e definida em função do negócio e dos objectivos a atingir.

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